Ela caminha em formosura, como uma noite
Em que o céu sem nuvens e com estrelas palpitantes
E o que há de bom em treva ou resplendor
Encontra-se em seu olhar, em seu semblante
Ela amadureceu a luz tão branda
Que o céu denega o dia a seu fulgor
Uma sobra demais, um raio que faltasse
Teriam diminuído a graça indefinível
Que em tranças com cor de corvo ondeia
Ou meigamente lhe ilumina a face
E nesse rosto mostra, qualquer doce ideia
Como puro é seu lar, como é aprazível
Nessas feições tão cheias de serenidade
Nesses traços tão calmos e eloquentes
O sorriso que vence, a tez que se enrubesce
Dizem apenas de um passado de bondade
De uma alma cuja paz com todos transparece
De um coração de amores inocente
(Tradução: Fernando Guimarães).
Eustáquio Silva 01-04-2016.
Os versos não estão completos, devido ao tamanho e a eloquência de Lord Byron. Só dei-lhes o início de sua canção à amada que caminha em beleza. O restante podeis buscá-lo com tamanha construção quanto buscarias esta relação de sentimento.
ResponderEliminar